Quantas vezes saiu de uma consulta médica apenas com a receita de um remédio na mão, como se isto fosse a resposta para todas as suas queixas? Aposto que foram muitas.

Isso acontece devido ao modelo convencional de medicina, conhecido como alopático, que se baseia no uso de medicamentos para aliviar a ocorrência dos sintomas apresentados pelo paciente e, que claro, tem o seu mérito em situações de urgência e emergência.

Mas, nós sabemos que cada ser humano é um pequeno universo em si mesmo, com suas próprias necessidades e dificuldades.

Cada pessoa é um conjunto de circunstâncias sociais, familiares, genéticas, emocionais e energéticas que a tornam diferente de qualquer outra pessoa do mundo.

Então, aliviar sintomas não é o mesmo que tratar uma doença, se a causa raiz não for olhada, a cura é apenas ilusória.

A boa notícia é que após um longo período focada na doença a medicina passa por uma revolução. Estamos testemunhando uma abordagem inovadora e holística: a Medicina Integrativa e Funcional.

Agora, o foco principal é o paciente como um indivíduo completo e único. O diferencial é buscar não apenas aliviar os sintomas, mas também tratar a causa raiz da dor, do trauma, do desequilíbrio, oferecendo uma perspectiva mais abrangente e vigorosa para sua saúde.